Momento único
- Antônio Isaías Ribeiro
- 9 de jan. de 2020
- 1 min de leitura
Atualizado: 23 de jan. de 2020
Hoje, há quanto tempo? Sim, sim. Sim! De repente, veio aquele aguaceiro todo, imenso, com força de tromba d'água, sem aviso e, quase infinitamente prolongado! Ah, um dilúvio sobre o rio e suas margens! Encheram-se córregos, ruas e vielas. E, sob as sombras da noite, do barulho da chuva e do vento, do correr das águas, ao amparo daquele monumento alto, quase uma catedral, a vida se afirmando, sonho, desejo e paixão se fazendo realidade ali mesmo!
Foi hoje? Não, foi ontem, muito ontem, um ontem distante. É passado, mas presente.
Oito de Janeiro
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